A vastidão do interior do Palácio de Versalhes foi relativizada pelos grandes jardins projetados por André Le Nôtre.
Vista parcial dos Jardins de Versalhes
Em lugar de bosques, ele impôs um desenho matematicamente exato de jardins, caminhos e grupamentos de árvores. “A simetria, sempre a simetria”, queixava-se madame de Maintenon, amante de Luís XIV.
Caminhos Simétricos dos Jardins de Versalhes
Para quebrar a monotonia das formas geométricas, Le Nôtre usou a água – tanto em movimento, como na fonte de Apolo, folheada em ouro, em tranquilos, e enormes, espelhos d’água. O projeto exigia tanta água que Luís XIV arregimentou trinta mil soldados para o empreendimento, fracassado, de puxar água do rio Eure, a 65 quilômetros de distância.
A beleza das flores de Versalhes
Carol Stickland, Arte Comentada. Da Pré-História ao Pós-Moderno.
0 comentários:
Postar um comentário